Ladrão agressivo em Leopoldstadt ataca policiais!
Em 4 de junho de 2025, um ladrão de lojas de 39 anos foi preso em Leopoldstadt após atacar policiais.

Ladrão agressivo em Leopoldstadt ataca policiais!
Em Leopoldstadt, um incidente na tarde de terça-feira causou alvoroço em um supermercado. Por volta das 15h30, funcionários observaram um homem de 39 anos colocando vários produtos na jaqueta e tentando sair da loja sem pagar. Os funcionários alertas reagiram imediatamente e chamaram a polícia. Mas o que começou como um simples roubo rapidamente se transformou em um incidente grave.
Quando a polícia chegou e confrontou o suposto ladrão, ele não só se tornou agressivo, mas também danificou alguns produtos, jogando-os no chão sem cerimônia. O homem não se deixou prender facilmente e agrediu os policiais, o que resultou em prisão provisória. Como relata Kurier, o homem de 39 anos não cooperou absolutamente durante a prisão e tentou atacar os policiais várias vezes. No final das contas, ele foi preso sob suspeita de resistir à autoridade estatal e posteriormente libertado.
Antecedentes do furto em lojas
O fenômeno dos furtos, como observado neste caso, atinge frequentemente lojas, principalmente drogarias e lojas de departamentos de autoatendimento. Os jovens estão frequentemente entre os perpetradores. O comportamento de furto em lojas não é definido como um crime separado no Código Penal (StGB), mas se enquadra na Seção 242, que regulamenta o roubo “simples”. As consequências podem ser graves: as penas vão desde multas até cinco anos de prisão. Ressalte-se que a retirada da mercadoria já é ilegal assim que o autor a coloca na bolsa, o que ressalta a relevância de tais incidentes. De acordo com Anwalt.org, o prazo de prescrição para furtos em lojas é de cinco anos. Para os infratores reincidentes, as penalidades serão muitas vezes mais severas.
Neste caso específico, o homem estava aparentemente embriagado, o que pode ter contribuído para o seu comportamento agressivo. Um relatório do MeinBezirk menciona que tais incidentes estão frequentemente associados ao consumo excessivo de álcool. Surge a questão de saber se, além das consequências criminais, as medidas terapêuticas também fariam sentido em tais casos.
Globalmente, pode dizer-se que tais incidentes constituem um desafio não só para as empresas afectadas, mas também para os agentes policiais. A mistura de furtos em lojas, agressão e álcool aumenta a complexidade da questão e exige soluções tanto jurídicas como sociais.