Escândalo Prosecco: Ex-chefe da empresa em tribunal por causa de um acordo de 50.000 euros!
Ex-comerciante de vinhos enfrenta acusações sobre acordo de vendas de Prosecco; Julgamento pendente. Detalhes e informações básicas.

Escândalo Prosecco: Ex-chefe da empresa em tribunal por causa de um acordo de 50.000 euros!
Bizarre stories can quickly emerge during wine week, as shown by the case of a former company manager who was caught in the crossfire over a controversial purchase of Prosecco from Poland. Alto correio Tratava-se de um contrato de compra de dois camiões de Prosecco e Spritzer no valor de quase 50 mil euros, que teria celebrado sem o conhecimento e consentimento do então chefe da empresa.
O arguido, que se debate agora com dívidas de 150 mil euros e só consegue pagar parcialmente a pensão alimentar dos três filhos, fala de um mal-entendido. Ele enfatiza que apenas honrou sua amizade com o negociante de vinhos ao armazenar temporariamente “três a cinco paletes” em sua destilaria como um serviço amigável. Em vez disso, porém, ele recebeu dois caminhões completos, que deveriam levar a um local de armazenamento completamente novo em Viena-Simmering.
Contrato de compra e aspectos legais
Um contrato de venda, como Wiki do armazém explicado, é uma declaração mútua de intenções entre comprador e vendedor em que ambas as partes se comprometem a fornecer determinados serviços. Neste caso, seria o vendedor quem entregaria a mercadoria e o comprador quem pagaria e receberia a mercadoria. O problema que surgiu aqui são as declarações contraditórias entre o acusado e o vendedor. Este último alega que ocorreu uma reunião pessoal na qual toda a aceitação das mercadorias foi claramente regulamentada.
O comprador pode rescindir um contrato de compra se certas condições de rescisão forem atendidas. Um contrato de compra juridicamente vinculativo, que também pode ser celebrado verbalmente, ainda deve ser registado por escrito para evitar mal-entendidos. É também assim que está descrito no Código Civil (BGB), que adota regularmente as regras para contratos de venda na Alemanha e também é relevante para a Áustria, a fim de criar um quadro claro para ambas as partes. Mundo contratual aguenta.
O veredicto e as reações
A situação agravou-se quando o vendedor apresentou queixa porque não foram efectuados pagamentos pelas mercadorias entregues, que originalmente deveriam ser enviadas para a morada do arguido. Embora o juiz tenha absolvido o réu em primeira instância, o veredicto ainda não é definitivo. O Ministério Público e o representante dos particulares ainda não se manifestaram sobre o caso.
Tanto o arguido como o seu advogado de defesa duvidam da autenticidade das alegações e suspeitam que o vendedor possa estar a preparar um pedido de falência contra a sua própria empresa. O paradeiro das quantidades de Prosecco e Spritzer que ele entregou permanece obscuro. Para os amantes do vinho e comerciantes locais, isto representa mais um capítulo decepcionante no mundo do vinho: “O produto não é bebível”, afirma o negociante de vinhos.
Resta saber se o caso sofrerá mais reviravoltas e como evoluirá o nível de conscientização sobre as cargas suspeitas. O certo é que nem tudo no comércio do vinho é tão claro como parece. Então, vamos ver o que as próximas semanas trarão e se o armazenamento correto e a qualidade do vinho serão discutidos novamente em breve em Viena.